1 - A inflação acima do teto da meta, e deve piorar com os ajustes dos combustíveis, tarifas de ônibus e energia elétrica.
2 - O crescimento do PIB está projetado em 0,27%, quase zero.
3 - A meta de 2014 para as contas públicas, definido por Lei, é de R$ 99 bilhões, até agosto estava em R$ 10.2 bilhões, dificilmente chegará
4 - O crescimento das despesas do governo este ano está em 7% contra 1,3% das receitas
5 - O Brasil entrou em recessão técnica, segundo o IPEA e outros institutos que avaliam a performance da economia.
6 - O comércio internacional (fluxo da balança comercial) é um dos piores da história, o Brasil diminuiu a sua participação no comércio com outras nações.
7 - O desemprego está aumentando bastante, notadamente na indústria, que sofre com a política fiscal do governo.
8 - A confiança dos empresários caiu muito em relação ao futuro da economia.
Essas são as principais colocações do mercado em oposição ao que diz o Ministro da Fazenda. Provavelmente ele coloca sua visão através das entrevistas como se fossem o último grito em sua gestão, talvez para convencer a si mesmo que sai do governo muito bem.
Pode ser, pois, pelo que ouvi, o Ministro assumirá o cargo de embaixador na Itália no ano que vem.
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