Em meio ao desgaste para a formação do segundo escalão do governo Dilma, o comando do PMDB anunciou nesta terça-feira que ainda não está convencido "do valor do salário mínimo de R$ 540 fixado para 2011".
Os líderes do partido se reuniram no apartamento funcional onde o vice-presidente Michel Temer está morando enquanto o Palácio do Jaburu está em reforma.
Os peemedebistas cobram uma reunião com a equipe economia para discutir outro valor para o salário mínimo.
"Queremos discutir, queremos que a área econômica nos compense desse valor. Essa não tem que ser uma decisão partidária, mas o que representa o melhor para o país", afirmou o deputado Henrique Eduardo Alves (RN), líder do partido na Câmara.
Questionado se a questão do salário mínimo tem relação com as indicações do segundo escalão, ele negou.
"Não tem nada haver uma coisa com a outra", disse o deputado.
Na reunião, o comando do PMDB formalizou a licença do vice-presidente Michel Temer do comando da legenda.
Fonte: Folha de S.Paulo
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